quinta-feira, 23 de junho de 2011

Quem criou a bomba nuclear

Projeto Manhattan - A Criação da Destruidora de Mundos

O Projeto Manhattan - chefiado por Oppenheimer - envolveu vários dos melhores talentos da Física, como o italiano Enrico Fermi, o alemão Hans Bethe ( que descobriu o mecanismo de produção de energia nas estrelas), o húngaro Leo Szilard e Richard Feymann.

Einstein não participou diretamente do projeto Manhattan. E nem tampouco realizou pesquisar voltadas para a energia nuclear.

O que ele Eisntein fez foi o envio, em 1939, de uma carta ao presidente americano Franklin Delano Roosevelt, alertando sobre o desenvolvimento pelos alemães de armas atômicas e pedindo ao presidente que iniciasse um programa americano para a criação de condições que permitissem aos Estados Unidos desenvolverem a bomba atômica antes dos nazistas.

Posteriormente verificou-se que os nazistas estavam longe de desenvolverem a bomba atômica e Einstein mencionou que se soubesse disso não teria escrito a carta. Mas escreveu...

Após a guerra, Oppenheimer tornou-se pacifista e lutou contra o uso das armas nucleares, sendo perseguido pelo governo norte-americano. Outros físicos do Projeto Manhattan tiveram trajetória semelhante, como o australiano sir Mark Oliphant (1901-2000), falecido no último dia 17 de julho, na Austrália. Os cientistas renegados do Projeto Manhattan não foram os únicos a serem colhidos pelas malhas da política belicista dos anos 30-40. Lise Meitner e Albert Einstein, por exemplo, tiveram que fugir da Alemanha para salvar suas vidas, pelo simples fato de serem judeus.

Paceiros









Nome :Arthur
Website:http://www.arthur-tutoriais.blogspot.com/



Nome: Gabriel
Webesite:http://www.tudo-de-jogo.blogspot.com/




Nome:Gabriel de Azevedo
Webesite:http://blogfutebolfc.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Avião Da Segunda Guerra Mundial

Bell P-63 Kingcobra


Embora muito parecido com o P-39 o Kingcobra tinha um projeto totalmente distinto e aperfeiçoado pelas experiências adquiridas em combate. Em fevereiro de 1941 o Kingcobra preencheu os requisitos do exército, que verificou sua inferioridade frente ao Mustang. Como a guerra aérea se desenvolvia em ritmo muito acelerado o Kingcobra já estava ultrapassado antes de ser entregue as esquadrilhas. Dos 3.303 construídos, 2.421 lutaram pela União Soviética onde sua robusta estrutura e à capacidade no fornecimento de bom apoio tático o tornou popular. Cerca de 300 serviram com a França Livre. Apenas 332 aeronaves deste modelo serviram com a USAF como aviões alvo, tripulados, atingidos por projéteis de fragmentação.

Especificações do Bell P-63 Kingcobra

Tipo: caça
Tripulação: 1
Motor: um Allison V-1710, V12 desenvolvendo 1.500hp
Dimensões: envergadura: 11,7m; comprimento: 10,0m; altura: 3,8m; área da asa: 23m²
Pesos: vazio: 3.100kg; carregado: 4.000kg; máximo na decolagem: 4.900kg
Performance: velocidade máxima: 660km/h a 7.620m de altura; alcance: 725km; teto operacional: 13.100m
Armamentos: um canhão M4 de 37mm localizado no nariz e quatro Browning M2 de 12,7mm, duas nas asas e duas no nariz, mais provisão para 680kg de bombas

terça-feira, 21 de junho de 2011

Rifles Da Segunda Guerra Mundial

M1- GarandPor Simo Häyhä*
O M1 Garand
A história do primeiro fuzil semi-automático que foi amplamente utilizado como um braço militar padrão começou depois do início da Primeira Guerra Mundial, quando inventor americano John C. Garand começou a desenvolver um fuzil semi-automático (ou auto-carregável). Ele trabalhou no arsenal de Springfield e durante os anos 20 e início dos anos 30 desenvolveu vários projetos.
Os primeiros rifles foram construídos usando sistema um pouco raro de cartuchos chamado blowback, mas devido a algumas razões este sistema era inadequado para um fuzil militar, então ele mudou para o sistema a gás, que era mais simples. Ele requisitou uma patente para seu fuzil operado a gás, alimentado por clipe em 1930, e os EUA patentearem seu projeto em 1932. Este fuzil era construído com base em um fuzil experimental, que utilizava cartuchos calibre .276 (7mm).
Enquanto isso, seu fuzil era testado pelo Exército dos EUA, juntamente com seu competidor principal, um fuzil Pedersen calibre .276, e foi recomendado para adoção pelo Exército dos EUA em 1932. Algum tempo depois, o general MacArthur, dos EUA, declarou que o Exército dos EUA deveria voltar a utilizar o velho cartucho .30-06 . Prevendo isto, Garand já havia idealizado uma variação de seu projeto para utilizar munição .30-06. Finalmente, no dia 6 de Janeiro de 1936, o fuzil de Garand passou a ser adotado pelo Exército dos EUA como um "fuzil calibre .30 M1".
Os fuzis do primeiro lote, porém, demonstraram algumas características muito ruins, engasgando muito freqüentemente para um fuzil militar decente. Então, em 1939, o Congresso dos EUA solicitou uma importante alteração de projeto, e Garand rapidamente redesenhou o sistema de aproveitamento de gás, que melhorou muito a confiabilidade da arma.
Quase todos os fuzis M1 do primeiro lote foram rapidamente reconstruídos para adotar o novo sistema de gás. Assim, muito poucos fuzis M1 Garand originais sobreviveram até os dias presentes, e estes são artigos de colecionadores extremamente caros.
Quando os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, os fuzis M1 passaram a ser produzidos em massa nas fábricas Springfield Armory e Winchester. Durante a guerra, ambas as empresas produziram mais ou menos 4 milhões de rifles M1. Assim, o M1 Garand foi o fuzil semi-automático mais amplamente utilizado na Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, o M1 Garand demonstrou que era uma arma confiável e poderosa.
Ocorreram algumas tentativas para melhorá-lo durante a guerra, mas estas não passaram das fases experimentais, com exceção de duas modificações para rifle sniper, denominados M1C e M1D. Ambos entraram em serviço no ano de 1945 e eles possuíam uma luneta que era fixada à esquerda da arma, devido ao fato de que o carregamento dos clips, característico do M1, se dava na parte superior da arma.
Depois do fim da WWII, a produção do M1 nos EUA foi encerrada, e alguns fuzis e também licenças para fabricação, foram vendidos para outros países, como Itália e Dinamarca.
Com a deflagração da guerra coreana em 1950 a produção de M1 para as forças dos EUA foi retomada em 1952. Os fuzis foram fabricados na Springfield Armory, e também nas fábricas Harrington & Richardson (H&R) e International Harvester Company. Aquelas empresas fabricaram M1s até 1955, e a Springfield produziu Garands até 1956. Em 1957, com a adoção oficial do novo fuzil M14, que utilizava munição 7.62x51mm, para o serviço dos EUA, o M1 se tornou obsoleto.
Foi ainda utilizado durante alguns anos devido à falta de fuzis M14 e M16, e teve algum uso durante o primeiro período da guerra do Vietnã. Mais tarde, muitos M1s foram transferidos para a Guarda Nacional dos EUA , sendo usados como arma de treinamento pelo Exército, ou vendidos para civis como excesso militar. Alguns M1 são ainda usados pelo Exército dos EUA como armas de cerimonial.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Brasil na Segunda Guerra Mundial

No início dos anos 40, as relações entre o Brasil e os Estados Unidos foram marcadas pela evolução da Segunda Guerra Mundial. De um lado, os Estados Unidos desejavam ter o Brasil como aliado político e militar, e pretendiam instalar bases militares no Nordeste brasileiro, com o objetivo principal de garantir a defesa do continente quanto a uma possível invasão da Alemanha e de seus aliados.
O Brasil assumia grande importância estratégica para a defesa do continente. Por sua proximidade relativa com a África, o Nordeste brasileiro se constituía num alvo provável de uma eventual invasão da América do Sul e, ao mesmo tempo, representava um local ideal para a partida de aeronaves que se dirigissem para a África e União Soviética desde o continente americano. A cidade de Natal apresentava grande interesse militar, podendo servir de base de apoio à travessia de aviões do Atlântico Sul e, no caso de uma eventual tentativa de invasão do continente, num ponto estratégico para um possível ataque ao Canal do Panamá.


Em 1943, o Presidente norte- americano Roosvelt
visita a Base de Natal voltando de Casablanca

Por outro lado, a extensão territorial e as riquezas naturais do Brasil conferiam ao país uma importância especial dentre todos os países da América Latina. Pela dimensão de seu território e por sua população o Brasil apresentava condições de liderar os demais países da América do Sul. Essa possibilidade assumia ainda maior relevo diante da indisfarçável simpatia do governo argentino pelas forças do Eixo.

Assinatura do Acordo Comercial Brasil - Estados Unidos Roosvelt, sentado, é cumprimentado pelo Ministro da Fazenda Souza Costa ao centro Osvaldo Aranha, então Embaixador do Brasil nos EUA.
Cerca de um mês após o ataque japonês a Pearl Harbor, e no momento em que os norte-americanos desenvolviam um intenso esforço diplomático para obter solidariedade dos países latino-americanos aos Aliados, o Presidente argentino, Ramos Castillo declarava à imprensa que seu país não iria à guerra ou promoveria a ruptura de relações diplomáticas com os países do Eixo. Nesse contexto, as relações com o Brasil ganhavam maior significação política para os Estados Unidos.
O governo dividia-se em duas correntes: uma delas francamente favorável ao alinhamento do Brasil com os Aliados e outra favorável a uma posição de neutralidade. Na verdade, o segundo grupo acreditava ser possível uma vitória militar da Alemanha, e muitos de seus integrantes nutriam simpatias para com o regime fascista. A primeira corrente era liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Osvaldo Aranha. A segunda tinha à frente o Chefe do Estado-Maior da Forças Armadas, General Góis Monteiro.
Durante os debates que precederam a tomada de posição brasileira, Góis Monteiro enviou uma carta ao então ministro da Guerra, Eurico Dutra, afirmando que o Brasil estava totalmente despreparado para enfrentar a guerra. A afirmação foi endossada pelo próprio Ministro da Guerra em documento ao Presidente da Republica. Dutra assinalava que o Brasil, no princípio de 1942, não possuía mais do que uma centena de canhões, todos eles sem munição. Dispunha de apenas 40 tanques italianos e 10 norte-americanos, sendo que estes últimos igualmente sem munição. Argumentando com a fragilidade real das Forças Armadas, Dutra propunha o adiamento do rompimento de relações diplomáticas com o Eixo, alegando não ter condições de garantir a integridade territorial do país.
O Ministro da Aeronáutica, Salgado Filho, endossava a posição do Ministro da Guerra, lembrando que a Força Aérea Brasileira contava com apenas 27 aparelhos Vultée, de combate. Independente das motivações políticas e ideológicas dos chefes militares e ministros era real o quadro de extrema fragilidade militar.
Diante desse quadro, Getúlio Vargas decidiu negociar com os americanos não simplesmente o fornecimento de armamento norte-americano ao Brasil, mas principalmente a concessão de créditos e assistência técnica para implantar as indústrias siderúrgica e bélica no Brasil.
Por outro lado, o Conselho de Defesa Nacional dos Estados Unidos manifestava o interesse norte-americano em importar minérios estratégicos do Brasil.
Os americanos tinham grande interesse em evitar que o Brasil fornecesse quaisquer minérios e materiais estratégicos aos países do Eixo. Com esse propósito eles assinaram em 1941 um contrato de aquisição de minerais estratégicos, tais como bauxita, berilo, manganês, ferro-níquel, titânio, zircônio, diamantes industriais, quartzo, além de borracha.

O presidente norte-americano Franklin Roosvelt e Getúlio Vargas no Rio de Janeiro em 1936
Vargas, por sua vez, propunha aos americanos a troca desses minerais e borracha por créditos e assistência técnica para a aquisição de armamentos e para a implantação de projetos industriais (1).
Vários fatores econômicos pesavam a favor da aliança com os Estados Unidos. A Europa conflagrada diminuiria suas importações do Brasil, e ao país, produtor de café e de algumas poucas matérias-primas, restava o grande mercado norte-americano. Em novembro de 1940, 14 países produtores de café e os Estados Unidos assinaram um acordo segundo os americanos se obrigaram a comprar 15,5 milhões de sacas, 9,3 milhões das quais do Brasil (2).
Em janeiro de 1942, pouco tempo depois do ataque a Pearl Harbor, realizou-se no Rio de Janeiro, a III ª Reunião de Consultas dos Ministros das Relações Exteriores das Repúblicas Americanas. Ao longo do encontro, os Estados Unidos tentaram obter um documento de rompimento coletivo de relações diplomáticas dos países latino-americanos com o Eixo. A Argentina, contudo, realizava esforços para impedir que o projeto de resolução prosperasse. Finalmente foi aprovada uma resolução recomendando aos países participantes da conferência o rompimento de relações diplomáticas com a Alemanha, Itália e Japão. Na própria noite de encerramento da reunião, alguns países, entre eles o Brasil, anunciaram o rompimento com o Eixo.

A Política de Boa Vizinhança de Roosvelt, trouxe ao Brasil diversos
artistas norte-americanos. Na foto, Walt Disney, à esquerda
e Osvaldo Aranha, à direita
No início de 1941, o Congresso dos Estados Unidos havia votado a Lei de Empréstimo e Arrendamento conferindo poderes ao presidente dos EUA para vender, transferir, trocar, arrendar e emprestar armamentos e equipamentos a qualquer país sempre que a defesa dos Estados Unidos assim o exigisse. A lei, conhecida como "Lend and Lease", fora motivada diretamente pela situação da Inglaterra, que em janeiro de 1941 não dispunha de reservas de ouro ou dólares para comprar nos EUA as armas que necessitava para fazer frente ao esforço de guerra contra a Alemanha.
Em janeiro de 1942, logo após a III ª Reunião de Consultas, depois de ter rompido relações com o Eixo, Vargas enviou aos Estados Unidos o Ministro da Fazenda Souza Costa para definir os acordos de compras de armas e de concessão de créditos e assistência técnica para a aquisição de tanques, navios anti-submarinos, aviões, armas e munição de todo o tipo, além de recursos e assistência técnica para implantação de indústrias estratégicas no Brasil, particularmente da indústria siderúrgica. Posteriormente foi incluída no acordo a Fábrica Nacional de Motores. (3)

O cineasta Orson Welles ao centro foi outro dos artistas norte-americanos a visitar o Brasil
Roosvelt valeu-se da cultura para aproximar o Brasil dos Estados Unidos
No lado direito da foto, Lourival Fontes diretor do Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo.
Os americanos pressionavam o Brasil a permitir a instalação de bases militares americanas em Belém, Natal e Fernando de Noronha. O Brasil buscava obter o máximo de concessões dos americanos em troca das facilidades militares no Norte e Nordeste e do apoio político brasileiro. No dia 28 de fevereiro, no exato momento em que se ultimavam os acordos econômicos da missão Souza Costa, o Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Jefferson Caffery, endereçava uma carta a Vargas solicitando, em nome de Roosevelt, permissão para a instalação das bases militares.(4)
Finalmente, a três de março de 1942 o Brasil e Estados Unidos assinavam o acordo de Empréstimo e Arrendamento, que fixava em 200 milhões de dólares as importações de armamentos pelo Brasil, com uma redução de 65% nos preços. Foram também assinados acordos sobre as exportações de ferro e borracha para os EUA, sendo que, no segundo caso, envolvendo toda a produção brasileira destinada à exportação em um período de cinco anos.

A Política de Boa Vizinhança de Roosvelt trouxe ao Brasil diversos empresários norte-americanos. Na foto, da esquerda para a direita, Nelson Rockfeller, Jefferson Caffery embaixador dos EUA no Brasil e o General Goes Monteiro
Outro importante documento firmado entre os dois países após o rompimento de relações do Brasil com o Eixo foi o Convênio Político e Militar, assinado em 23 de maio de 1942. Esse acordo estabelecia bases abrangentes para as relações entre os dois países no quadro de guerra, especialmente sobre o concurso de suas forças militares e econômicas para a defesa do continente (5). O Convênio estabelecia as condições de instalação e operação das bases militares norte-americanas no Brasil. O artigo VIII estabelecia como dever brasileiro promover "a mobilização de sua indústria bélica, inclusive construções navais e aeronáutica".(6)
Apesar de constar como obrigação brasileira, o texto na verdade respondia aos interesses do Brasil e ao empenho do Governo Vargas de implantar a indústria de base e a indústria bélica no país. O artigo XIII obrigava os Estados Unidos a fornecer ao Brasil não somente material bélico, o que já fora previsto no Acordo de Empréstimo e Arrendamento, mas também "os materiais indispensáveis para o desenvolvimento de suas redes ferroviárias nas zonas possíveis de operação" (7).

Roosvelt enviou um escultor ao Brasil para fazer o busto de Getúlio

FEB entra em combate


Soldados da artilharia da Força Expedicionária Brasileira na Itália
Em 1941 um avião militar alemão atacou um navio brasileiro no Mediterrâneo, vindo a falecer o comandante e tendo ficado feridos treze tripulantes. Era a primeira agressão alemã a embarcações brasileiras. Algum tempo depois o navio brasileiro Santa Clara desaparecia próximo às ilhas Bermudas, em condições de bom tempo, o que gerou suspeitas de que havia sido afundado por um submarino alemão.
Contudo, foi no ano seguinte, logo após o rompimento das relações diplomáticas entre o Brasil e os países do Eixo, que teve início uma longa série de ataques de submarinos alemães à marinha mercante brasileira.

OS ATAQUES DOS SUBMARINOS ALEMÃES

Em 15 de fevereiro de 1942 o Buarque, um navio de cinco mil toneladas, foi afundado pelo submarino alemão U 432. Todos os tripulantes e passageiros se salvaram, exceto um passageiro português que faleceu de ataque cardíaco. Três dias depois, em 18 de fevereiro, o navio mercante Olinda era afundado por um submarino alemão. O comandante do navio brasileiro foi obrigado a subir a bordo do submarino para ser interrogado.
Poucos dias mais tarde, em 25 de fevereiro, o submarino italiano Leonardo da Vinci atacava o navio brasileiro Cabedelo, nas costas das Antilhas. Toda tripulação desapareceu.
Em 6 de março o submarino alemão U 155 afundou o navio mercante Arabutan, tendo falecido um tripulante durante o ataque.
Em 8 de março outro navio brasileiro era atingido: o Cairu. Apesar de todos os passageiros terem sido embarcados em quatro baleeiras, apenas um foi resgatado no dia seguinte. Os outros foram levados por uma corrente para alto mar e muitos dos tripulantes e passageiros morreram congelados, antes de serem resgatados.
Em 1º de maio de 1942, outro navio, o Parnaíba, foi afundado pelo submarino alemão U 162, perecendo sete pessoas. Em 20 de maio era a vez do navio Comandante Lira, registrando-se a morte de dois tripulantes. Em 24 de maio outro navio, o Gonçalves Dias era afundado com a perda de seis homens.

O U-507 ATACA NAVIOS DE PASSAGEIROS

Em quinze de agosto o navio de passageiros Baependi, que navegava desarmado de Salvador para Recife, foi afundado pelo submarino U-507. Levava 73 tripulantes e 232 passageiros. Entre eles estavam 140 militares que iriam servir em Recife. 55 tripulantes e 214 passageiros morreram no ataque.
Na mesma noite, o U-507 atacou outros dois navios de passageiros. Em apenas cinco minutos, o Araraquara, que também partira de Salvador com destino a Maceió, naufragou perecendo 66 de 74 tripulantes e 65 dos 68 passageiros. Pouco tempo depois o U-507 afundou o navio Aníbal Benévolo, que partira igualmente de Salvador com destino a Aracajú. A embarcação afundou em apenas dois minutos, morrendo 67 dos 71 tripulantes. Os 83 passageiros estavam dormindo e pereceram todos. Na fatídica noite de 15 de agosto, o U-507 havia causado a morte de 550 pessoas, sendo que a grande maioria era composta de passageiros da navegação costeira. A opinião pública do país foi tomada de revolta e consternação.
Dois dias depois, o mesmo U-507 afundava o Itagiba, navio que ia do Rio a Recife. Nove tripulantes e trinta passageiros pereceram.
No mesmo dia o submarino alemão continuava sua jornada assassina e afundando o Arará, um pequeno veleiro de oitenta e seis toneladas que viajava de Salvador para Santos carregado de ferro velho. Morreram vinte tripulantes.
Em 19 de agosto, a fúria do U-507 continuava a se manifestar: uma pequena barcaça de oitenta e nove toneladas foi afundada, sem que houvesse vítimas (1).

Manifestação contra o Eixo em 1942
A opinião pública se indignava com os ataques e se comovia com a tragédia de tantas vidas humanas perdidas. A cada navio afundado mais brasileiros tomavam partido contra a Alemanha, e saiam às ruas em manifestações, exigindo do Governo a declaração de guerra ao Eixo.

Estudantes ligados à União Nacional dos Estudantes fazem encenação
contra os nazistas.
Finalmente, diante do clamor popular, Getúlio Vargas reconheceu o estado de beligerância em 22 de agosto de 1942. Nove dias mais tarde, em 31 do mesmo mês, o Brasil declarava guerra aos países do Eixo.

Getúlio reunido com seu Ministério logo após a declaração de guerra ao Eixo em 1942
Em dezembro de 1942 Getúlio afirmava em um discurso que a participação do Brasil na guerra não deveria se limitar ao fornecimento de materiais estratégicos aos países aliados e que uma ação militar fora do continente americano deveria ser considerada. Vargas ressaltava ainda que o país não deveria se limitar ao envio de "contingentes simbólicos".(2)
Dias após o pronunciamento de Getúlio, o Ministro da Guerra, Eurico Dutra enviou ao presidente brasileiro um memorando sobre a constituição de uma força especial com o propósito de lutar em solo europeu. Essa força seria constituída de cinco divisões totalizando cem mil homens.
Dessa forma, em 9 de agosto de 1943, foi constituída a Força Expedicionária Brasileira - FEB. Ela contou com a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, além de outros organismos de apoio.
Em fins de 1943, ficou estabelecido que as forças brasileiras lutariam na Itália. O General João Batista Mascarenhas de Morais foi convidado para comandar as tropas.
Em 1º de junho de 1944 embarcava para a Itália o primeiro contingente militar brasileiro. A bordo do no navio norte-americano General Mann, as tropas seguiam sob o comando do General Euclides Zenóbio da Costa, totalizando 5.075 homens.

Soldados brasileiros desembarcam na Itália
Em 22 de setembro, seguiam para os campos de batalha outros 5.075 homens, sob o comando do General Osvaldo Cordeiro de Farias. O 3º Escalão embarcou no mesmo dia em outro navio, totalizando 5.239 soldados e oficiais. Finalmente, em 8 de fevereiro de 1945 seguiram os últimos 5082 homens.
Em 23 de novembro seguiram mais 4.691 combatentes.
Em outubro de 1944 cerca de 400 homens da Força Aérea Brasileira seguiram para a Europa, sob o comando do Major Nero Moura. Assim sendo, a FEB envolveu um efetivo de vinte e cinco mil homens, representando uma divisão.


Soldados da artilharia da Força Expedicionária Brasileira na Itália
O primeiro Escalão brasileiro integrou-se ao IV corpo do V Exército norte-americano cuja missão era destruir a chamada Linha Gótica, formada principalmente por forças alemãs. A linha atravessa a região da cadeia de montanhas dos Apeninos e terminava no mar Adriático. As posições alemãs estavam situadas em fortalezas no alto de montanhas íngremes, propiciando assim uma visão privilegiada do palco dos combates para as forças alemãs e italianas. Elas totalizavam vinte e oito divisões, sendo que apenas duas eram italianas.
Em 15 de setembro de 1944 a participação brasileira na guerra na Europa teve início. Sob o comando do General Zenóbio da Costa, as forças brasileiras obtiveram suas primeiras vitórias em 16, 18 e 26 de setembro, com a ocupação de Massarosa, Camiore e a tomada do Monte Prano.
A 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária foi então transferida para o Vale do Reno, onde participou do ataque a Monte Castelo, a 987 metros de altura. Entre 24 de novembro e 12 de dezembro as forças brasileiras atacaram as posições fortificadas alemães, sem êxito. Cento e quarenta e cinco soldados brasileiros pereceram nos ataques.
Em 19 de fevereiro de 1945 os ataques recomeçaram. Dessa vez os brasileiros estavam acompanhados da 10ª Divisão de Montanha norte-americana. Participaram dos combates o 1º Regimento de Infantaria além da Força Aérea Brasileira e de forças de artilharia. Os planos de ataque foram elaborados pelo então Tenente-Coronel Humberto Castelo Branco.

Soldados alemães presos por soldados brasileiros da FEB.
Em 19 de fevereiro de 1945 os ataques recomeçaram. Dessa vez os brasileiros estavam acompanhados da 10ª Divisão de Montanha norte-americana. Participaram dos combates o 1º Regimento de Infantaria além da Força Aérea Brasileira e de forças de artilharia. Os planos de ataque foram elaborados pelo então Tenente-Coronel Humberto Castelo Branco.
Dois dias depois de iniciados os combates, Monte Castelo foi conquistada. Três dias outra localidade, La Serra era libertada das mãos dos alemães.
Em 5 de março, forças brasileiras e norte-americanas tomaram Castelnuovo.
Em abril de 1945, as forças brasileiras integraram-se à Operação Primavera que cobriu todo o norte da Itália.
Em 14 de abril duas divisões norte-americanas atacaram Vergato e Tole, enquanto a divisão brasileira conquistou Montese, e a partir daí diversas outras localidades.
Em 8 de maio, a Segunda Guerra Mundial terminava no território europeu.
Ao todo, quatrocentos e cinqüenta e quatro integrantes da FEB perderam suas vidas na campanha da Itália.

Comício contra a 5ª coluna

domingo, 12 de junho de 2011

Você sabe quantas cidades existem no mundo?


Para responder essa pergunta, o primeiro passo é  definir o que é uma cidade. Para isso, pedimos a ajuda de Tiago José Berg, pesquisador e autor do livro Hinos de todos os países do mundo. O mundo está dividido entre zonas urbanas e rurais. Uma zona urbana pode ser definida por quantidade de habitantes, densidade populacional, percentual de pessoas que não dependem da agricultura ou acesso a serviços básicos, como energia elétrica e educação.

Os critérios para classificar essas zonas mudam de um país para outro. Alguns consideram cidade qualquer concentração de mais de 2.500 habitantes. Outros exigem uma população mínima de 20 mil ou 50 mil pessoas para que o local se torne uma cidade. Aqui vão alguns exemplos:
PaísCritério para reconhecer cidade
ArgentinaConcentração de 2 mil habitantes ou mais
CanadáMais de 1 mil  habitantes
ChinaCidades designadas pelo Conselho de Estado e outros locais com 1.500 ou mais habitantes por quilômetro quadrado
Estados UnidosLocais com mais de 2.500 pessoas, áreas urbanizadas de 50 mil pessoas ou mais
ÍndiaLocais com governo ou com mais de 5 mil habitantes, sendo que 3/4 da força trabalhadora masculina não esteja na agricultura
JapãoUnidades administrativas com mais de 50 mil habitantes
República das MaldivasApenas Malé, a capital
MéxicoLocais com mais de 2.500 habitantes
Nova ZelândiaLocais com mais de 1 mil habitantes
NígerNiamey, a capital, e as capitais dos distritos
NoruegaLocais com 200 ou mais habitantes
PeruCentros populacionais com 100 ou mais habitações
SenegalAglomerações de 10 mil ou mais

(Fonte: Population Reference Bureau)

Segundo Tiago José Berg, em outubro de 2009, o número total de cidades no mundo era de 36.722. Destas, 19 têm mais de 10 milhões de habitantes; 455, mais de 1 milhão; 1.054 ultrapassaram os 500 mil; e 2.851, mais de 150 pessoas.
É importante acrescentar, lembra Berg, que o espaço urbano está em constante transformação: a população do mundo se urbaniza cada vez mais. Em 1800, apenas 3% da população viviam em cidades. Em 1900, cerca de 14% da população era urbana e apenas 12 cidades tinham mais de 1 milhão de habitantes. Na década de 1950, 30% da população mundial residiam em centros urbanos. Em 2008, pela primeira vez na história, o número de pessoas vivendo em áreas rurais e urbanas no mundo inteiro se igualou. O crescimento da urbanização significa crescimento também na quantidade de cidades.

Brasil está no Top 4 países com maior número de blogueiros


O blog está fazendo muito sucesso no Brasil, todo mundo quer e tem um. Seja ele pra fins profissionais ou pessoais, os blogs estão tomando cada vez mais conta da interwebs brasileira.
Um sinal real disso saiu esta semana quando a empresa de análise de tráfego online Sysomos iniciou uma pesquisa que analisou cerca de 100 mil posts e fez uma matéria bem completa sobre este segmento em todo o mundo. No meio da notícia, ela publicou um ranking de países com o maior número de blogueiros do mundo.
Os EUA lideram isolados a lista, com 29,22%, seguidos do Reino Unido (6,75%), depois o Japão (4,88%) e finalmente o Brasil, com 4,19%, sendo o quarto país do mundo com o maior números de blogueiros.
A pesquisa vai mais além e ainda classifica os blogueiros por gênero e idade! Incrivelmente, há mais mulheres blogueiras do que o homens, apesar de os números estarem tecnicamente iguais. Quanto a idade, como era de se esperar, os blogueiros com idades entre 21 ~ 35 anos somam mais de 50% da classe. Eu faço parte dos 20,2% com menos de 20 anos. Veja os dois infográficos a seguir.
Essa pesquisa só me e meio suspeita porque eu não conheço muitas, na verdade nenhuma, mulher que seja blogueira. Claro, eu não acho que o mundo não gira ao meu redor, longe disso.

Argentina

PATAGÔNIA



A cordilheira dos Andes exibe sua grandeza nas províncias patagônicas. Bosques milenares e silenciosos com espécies vegetais autóctones se estendem a orilhas dos espelhos de água. Nas cumes das montanhas, a natureza é desbordada em picos de granito e campos de gelo que derramam suas línguas glaciais em lagos de beleza inigualável.
Imponentes mamíferos e aves marinhas vivem algumas temporadas nas agrestes costas patagônicas onde cumprem parte de seu ciclo vital. Colônias de lobos marinhos brincam em ilhas e restingas. Os elefantes marinhos do sul têm em Península Valdés o mais importante paragem continental do mundo, lugar mágico ao que concorrem com pontualidade as baleias francas austrais a se procriar (golfos Nuevo e San José). Maras, ñandúes e guanacos correm pelas estepes e em Punta Tombo aninha a maior colônia de pingüins magalhânicos do planeta. A atônita mirada do visitante contempla esta cadência que se repete desde tempos imemoráveis.
E ao sul, a Tierra del Fuego e a cidade mais austral do mundo, Ushuaia, uma porta aberta para a imensa e misteriosa Antártida.



Atividades




Estradas


sábado, 11 de junho de 2011

Placas Tectônicas

Você Sabe Quantos Vulcões Estão Ativos No Mundo ? Quantos Estão Adormecidos?

Você Sabe Quantos Vulcões Estão Ativos No Mundo ?

O cientistas ainda não chegaram a um consenso para definir um vulcão ativo, alguns consideram vulcões ativos aqueles que estão em erupção ou que mostram instabilidade.Os vulcões também são considerados adormecidos, caso não apresentarem instabilidade, mas terem chances de entrar erupção,e ainda há extintos, que apresentam chances muito remotas de entrarem em erupção.
Existem cerca de 600 vulcões ativos em todo o mundo, a maioria está localizada no círculo de fogo, no Pacífico.Os principais são: Monte St. Helena, no Estado de Washington (EUA), Popocatepelt (MEX) e todos os vulcões do mediterrâneo


Quantos Estão Adormecidos?

Veja Alguns Deles

1. Mauna Kea

É o mais alto dos cinco vulcões situados na Grande Ilha do Havaí. Mauna Kea teve sua última erupção em torno de 2460 aC, mas isso não significa que isso não vai acontecer novamente no futuro, especialmente porque vários terremotos acontecem na área.

2. Sete Cidades

Com uma altitude de 2.808 metros e uma profundidade de 1.500 metros, este vulcão formado por múltiplas camadas de cinzas e lava solidificada, é encontrado na Ilha de São Miguel, em Portugal. A idade das Sete Cidades é talvez muito importante, segundo as datações rádicronológicas, a caldeira formou-se , há 22 000 anos, a seguir á emissão de pedras-pomes de natureza igualmente traquiticas. A erupção foi acompanhada de uma coluna de cinza com muitos Km de altura e de nuvens ardentes. Sua última atividade relatada foi em 1880.

3. Mount Teide


O ponto mais alto de elevação na Espanha pertence ao Monte das Ilhas Canárias Teide, o vulcão também é o terceiro maior do mundo. Tem sido relativamente estável desde 1909, apesar de existirem relatos de alguma atividade sísmica em 2003.

4. Monte Ararat

A última erupção do pico nevado de dois vulcão, (o mais elevado na Turquia) ocorreu em 1840, quando um terremoto também causou um deslizamento de terra. Na Bíblia, o Ararat é o lugar onde a Arca de Noé pousou.

5. Solfatara


No sul da Itália, perto de Nápoles, está Campi Flegrei, uma área vulcânica que é o lar de Solfatara, um vulcão que entrou em erupção pela última vez em 1158. Embora considerado adormecido, o vulcão regularmente emite gases sulfurosos através do fumarolas no seu piso.

6. Mount Hood


Em 2006, um vulcanólogo com o E.U. Geological Survey (USGS) nomeou o vulcão Mount Hood o quarto mais perigoso do país. Algumas pessoas na indústria acreditam que é o vulcão mais provável para erupção de Oregon, cujo último período de actividade eruptiva foi 170-220 anos atrás.

7. Agua de Pau


Este vulcão está também localizado na Ilha de São Paulo e tem estado relativamente adormecido desde 1564. Sete Cidades, é um estratovulcão, mas suas origens são mais velhas (em algum lugar entre 30040-5000 anos atrás).

8. Mount Rainier
Um dos cenários mais bonitos de Washington também é um dos mais perigosos. USGS chama de um vulcão adormecido, porque sua última erupção foi em 1894, mas duas de suas características são preocupantes: muitas pessoas vivem perto dela, e que contém gelo glacial mais do que qualquer outra montanha, em quarenta e oito estados. É por isso que, como o Monte Teide, é um vulcão Década.


9. Mount Shasta
Também conhecido como o quinto mais alto pico na Califórnia, este vulcão realmente possui quatro cones que foram criados ao longo de quase 600 mil anos. Durante os últimos 4.500 anos, o Monte Shasta entrou em erupção em média uma vez a cada seis cem anos, a mais recente erupção foi de cerca de 224 anos.

10. Monte Kilimanjaro

Três cones vulcânicos compõem a mais alta montanha da África: Mawenzi e Shira, que são extintas (ou seja, é improvável que eles nunca entram em erupção de novo) e Kibo, que está adormecida e tem o pico mais alto dos três. A erupção mais recente e significativa ocorreu há 360.000 anos atrás, então não há muita preocupação sobre futuras erupções, mas algumas pessoas do setor estão preocupados com o seu colapso ao longo do tempo.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Eras Geológicas

ERA
PERÍODO
ÉPOCA
IDADE
CARACTERÍSTICAS
Cenozóico
Quaternário
Holoceno
10.000
"Era do Homem".
O homem
torna-se a
forma de vida
dominante
sobre a Terra.
Estabilização
do clima.
Pleistoceno
1.750.000
Glaciações
mais recentes.
Domínio dos
mamíferos de
grande porte.
Evolução
do homo sapiens
Terciário
Plioceno
5.300.000
Avanço
das geleiras.
A vegetação
é dominada
pelos campos
e savanas.
Aparecimento
de mamíferos
ruminantes.
Mioceno
23.500.000
Formação de
grandes campos.
Mudanças
climáticas
levam a
formação da
calota polar
Antártica.
Oligoceno
34.000.000
Aparecimento
de elefantes
e cavalos.
Aparecimento
de vários tipos
de gramíneas.
Eoceno
53.000.000
Surgimentos
da maior
parte das
ordens de
mamíferos.
Paleoceno
65.000.000
Domínio
dos
mamíferos
de porte
pequeno
a médio.
Mesozóico
Cretáceo
xxxx
135.000.000
Primeiras
plantas com
flores,
grupos
modernos
de insetos,
pássaros
e mamíferos.
Jurássico
xxxx
205.000.000
Pterossauros
e primeiros
pássaros.
Dinossauros
vagueiam
pela Terra.
Triássico
xxxx
250.000.000
Primeira
aparição
dos
dinossauros.
Paleozóico
Permiano
xxxx
295.000.000
Primeiro
grande evento
de extinção
em massa.
Formação do
supercontinente
Pangea.
Carbonífero
xxxx
355.000.000
Formação
de grandes
florestas
Devoniano
xxxx
410.000.000
Primeiros
peixes
Siluriano
xxxx
435.000.000
Estabilização
do clima.
Derretimento
do gelo glacial,
elevação dos
níveis dos
oceanos.
Evolução
dos peixes.
Ordoviciano
xxxx
500.000.000
Surgimentos
dos
invertebrados
marinhos
e plantas.
Cambriano
xxxx
540.000.000
Aparecimento
dos principais
grupos
animais.
Proterozóico
xxxx
xxxx
2.500.000.000
Predomínio
de bactérias.
Primeiras
evidências de
atmosfera rica
em oxigênio.
Ao final do
Proterozoico
surgimento
de formas
multicelulares
e dos
primeiros
animais.
Arqueano
xxxxxxxx
xxxx
3.600.000.000
Aparecimento
de vida na
Terra. Fósseis
mais antigos
com 3.5 bilhões
de anos
(bactérias
micro-fósseis).

Hadeano
xxxx
xxxx
4.500.000.000
Formação do Sistema Solar.
Não é um
período
geológico. Não existem rochas
na Terra tão antigas

Relogio